unidiversidade
"Um cidadão do mundo, vivendo sob a tirania de um império mundial, falando e pensando numa espécie de esperanto glorificado, seria tão monstruoso como um hermafrodita. O elo entre homens, subjetivamente, é a "vontade de comunicação ilimitada" e, objetivamente, o fato da compreensibilidade universal.
A unidade e a solidariedade entre a humanidade não podem consistir num acordo universal sobre uma única religião, ou uma única filosofia, ou uma única forma de governo, mas na fé de que o múltiplo aponta para um Uno, simultanteamente oculto e revelado pela diversidade".
(Hannah Arendt. Homens em tempos sombrios)
Quântico!
quinta-feira, 7 de maio de 2009
quinta-feira, 23 de abril de 2009
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Mudanças
terça-feira, 14 de abril de 2009
em casa
quarta-feira, 1 de abril de 2009
existência
quarta-feira, 25 de março de 2009
vida...esperança....e paz... sonhos... esperança... e paz... vivo...esperando...a paz
terça-feira, 24 de março de 2009
passo no mundo que gira
segunda-feira, 16 de março de 2009
O pulso ainda pulsa!
terça-feira, 3 de março de 2009
espelho, espelho meu....
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Naturaleza
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
auto-lá.... ou aqui?
"auto-descoberta
auto-conhecimento
(não sei do hífen agora que a língua mudou)
auto-confiança
auto-controle
amar o próximo "como a si mesmo"
auto-felicidade"
For me: find it... that`s the beginning.
I`m looking for,
do you know what it is?
Até logo.
Foto: Recorte "mim comigo" (By Denis)
Parte da Capela Sistina. Michelangelo: "Criação do Homem" Séc. XVI.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
(novos) horizontes
“não sigo todas as regras da sociedade
não venha me dizer que sou hipócrita,
é que às vezes ajo por impulso (...)”
(EV)
Acredito que realmente não há como considerar hipocrisia o não atendimento de uma regra social porque a hipocrisia se refere ao fingimento de sentimentos bons, de virtudes e, as regras estabelecidas pela sociedade nem sempre são virtuosas e boas, aliás servem para controlar condutas e, creio, que o “controle” de per si já é maculado por algo que está longe de ser classificado como virtuoso ou advindo de bons sentimentos...
Não sou hipócrita quando manifesto uma virtude verdadeira pra mim, um bom sentimento (meu) que não seja aquele ansiado pela dita "sociedade".
Posso fingir que concorde com o que ela diz para ter um melhor trânsito (assim como 100% das pessoas assim se obrigam a fazer).
Bem, se regra social fosse receita para cultivo de sentimentos bons e manifestações de virtudes viveríamos de forma rudimentar como as primeiras sociedades, as instituições não surgiriam ou quiçá não passariam pela notória transformação que estão passando.
O “outro” (que desconheço, é inominado, é um outro institucionalizado que "determina" minha conduta) que não me diga que sou hipócrita se eu não sigo a regra social... e, infelizmente, é um hábito sermos apontados exteriormente e interiormente por este “outro” e nos “freiarmos” (ou até mesmo anularmo-nos) por causa disso
Parênteses (...e me pergunto, por que não se pemitir identificar este outro? - tema pra próxima)
Talvez a hipocrisia é negativa em relação a um "outro" nominado quando inexiste clareza e sinceridade na relação com ele e o que se sente em relação à ele.
A maior hipocrisia é aquela que pratico contra mim mesmo e contra aqueles que me amam. Mas por ser um sentimento ou uma conduta humana, por demais humana, deve ser considerada no mundo da existência e em razão disso compreender a vivência com a hipocrisia, seja o hipócrita, seja o ouvinte.
continuando... e o que seria da vida se não agíssemos por impulso também?
Fico abismado e tenho minha tranquilidade interior abalroada quando vejo se zelar pela preservação de uma regra social "por impulso", algo que absolutamente não é pertence à “naturalidade” (advindo até mesmo de um impulso puro ou próximo disso) do ser, não possua significado prático para o sujeito, mas, simplesmente protege-se a regra de forma impulsiva, não se consegue ser consciente da conduta e então velhos e maculados e inócuos hábitos são perpetuados....
acredito que uma das “Grandes Chaves” esteja no "estar consciente de" e "de mim comigo" estabelecer regras que me tragam felicidade e bem-estar, que atendam aos "impulsos" como manifestação daquilo que realmente desejo e sou... e se me disponho a conviver em sociedade que eu conviva com a hipocrisia.
O questionamento aumenta.... consigo contemplar um horizonte de vivência social cujas nuvens da hipocrisia tenham se dissipado?
Até logo.
Foto: Humano nú contemplando o horizonte.
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
Fiz um blog
Vida limpa,
Mente aberta,
Coração puro,
Intelecto ardente
Que este lema seja capaz de conduzir também os trilhares da minha Senda...
em mais uma ação ad viajandum tantum... crio este Blog na esteira da possibilidade contemporânea de compartilhar devaneios, reflexões, ensaios.... observações reflexas do desvelamento das nuances do "mundo" que tenho como ser-nele, considerando-me como fruto de uma construção bio-histórico-cultural, ideologicamente comprometido com todas estas - e demais ainda não desveladas - ante-visões (ou creio ter, visto que ainda não está claro pra mim a diferenciação entre consciência e auto-consciência).
Não me quedo à limitações temáticas diante do reconhecimento de uma existência - latu sensu -essencialmente complexa, afinal, estou no MUNDO e ele gira.
Desejo que esta experiência seja agradável à mim e àqueles que se dispõem à terem contato com ela.
Sejamos felizes
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